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Mãe de um dos filhos do jogador Jô, expõe atraso de pensão e abandono
Foto: reprodução Instagram

Samia Luedy, mãe de um dos filhos do jogador Jô, está sem receber pensão do filho, de 9 anos, há quatro meses.

Em entrevista para a colunista Fabia Oliveira, do portal Metrópoles, a publicitária contou que que sofre ao ver a criança perguntar o motivo de não ter contato com o pai, já que o atleta não faz questão de saber dele.

“Durante muito tempo, não quis falar sobre isso, mas de uns anos pra cá ele vem atrasando muito, tem mês que não paga o valor total, não fala com o menino. É um descaso total. E nesses últimos quatro meses, ele não pagou nenhum tipo de valor. Ele chegou a me pedir um acordo, mas fomos à audiência, mas ele e advogada não compareceram”, contou.

Devido à falta de pagamento da pensão, Samia precisou recorrer à Justiça e ainda revelou estar passando algumas dificuldades com o menino: “Tive que deixar a casa que tinha alugado para morar com meu filho e vim para a casa dos meus pais, que ainda estão me ajudando com a escola e as coisas dele”, detalhou.

“A advogada entrou em contato comigo, repassou um valor e disse que pagaria o resto até certo dia. Mas essa é uma situação que já vem durando. Todo mês ele coloca o dia que quer, o valor que quer e vem atrasando. Fora que ele não dá nenhuma atenção ao meu filho, que não pode nem falar ao telefone com o pai”, desabafou. 

“Meu filho pergunta porque não fala porque não liga. E ele está cag*ndo e andando, disse que os únicos filhos que são privilegiados são os da mulher dele. Que pra eles, ele vai dar o mundo e pro meu filho ele só vai dar o que a Justiça permitir”, reclamou.

Sâmia afirma que pelas contas do seu advogado, o valor de pensões atrasadas, da mensalidade da escola e as multas, o montante chega a quase R$ 90 mil.

Questionada sobre o que a motivou a revelar tudo agora, Samia desabafou: “Já fui procurada outras vezes, mas preferi preservar a mim e ao meu filho. Mas chegou a uma situação insustentável porque todo mês eu fico nessa agonia. Não posso me organizar pra nada porque a gente nunca sabe quando ele vai por [depositar]. É muito complicado viver dessa forma. Tem tempo que estou com crise de ansiedade, não consigo dormir direito”, declarou.

Samia contou que o menino só teve contato com o pai em dois momentos na vida: aos 2 anos, quando levou o filho a um hotel onde o jogador estava para coletar material para um exame de DNA e aos 4, quando fez uma chamada de vídeo, depois de muitas cobranças ao advogado. Depois disso, nunca mais.

 

Fonte: Fabíola Nishi.
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